Estátua da Liberdade – Nova Iorque
Hoje o dia seria passado entre Wall Street novamente, na zona do World Trade Center e especialmente na ilha da estátua da Liberdade na ilha da Liberdade!
Saímos cedo de Newark, naquele que seria o nosso último dia na Big Apple, amanhã regressaríamos a Portugal. Perto do novo World Trade Center, existe um porto, onde várias companhias de barcos, transportam milhares de pessoas para a Ilha da Liberdade e para a Ilha Ellis. Hoje era dia comemorar o nono aniversário do nosso casamento e tínhamos vários motivos para comemorar!
Saímos então no barco apinhado de pessoas, em direcção à Estátua da Liberdade. Estátua, que foi um presente da França para os Estados Unidos para comemorar o centenário da assinatura da Declaração da Independência dos Estados Unidos, tem 92 metros de altura, sendo que a base tem 46 metros; a tocha simboliza iluminação; a coroa de sete pontos representa os continentes e o livro que ela segura nas mãos representa a Declaração da Independência.
Apesar do dia estar meio nublado, chegar aqui de barco é uma sensação única!
Depois de termos saído de Battery Park, andado cerca de vinte minutos de barco, e pago doze dólares, tínhamos chegado a um dos monumentos mais famosos do Mundo.
A estátua é um ícone da liberdade e dos Estados Unidos, além de ser um símbolo de boas-vindas aos imigrantes que chegam do exterior. Foi construída em França, enviada para o exterior em caixas e montada no pedestal concluído na ilha que na época era chamada de “Bedloe”. A conclusão da estátua foi marcada por uma parada em Nova Iorque e uma cerimónia de dedicação presidida pelo presidente Grover Cleveland. A estátua foi aqui colocada em 28 de Outubro de 1886, mas antes o historiador francês Edouard de la Laboulaye foi quem primeiro propôs a ideia do presente, e o povo francês arrecadou os fundos necessários para que, em 1875, a equipa do escultor Frederic Auguste Bartholdi começasse a trabalhar nesta estátua de dimensões colossais. O projecto teve vários atrasos, porque naquela época não era conveniente do ponto de vista político que, na França imperial, se comemorassem as virtudes da ascendente república norte-americana, mas com a queda de Napoleão III, em 1871, revitalizou-se a ideia de um presente aos Estados Unidos. Em julho daquele ano, Bartholdi fez uma viagem aos Estados Unidos e encontrou o que ele julgava ser o local ideal para a futura estátua – uma ilhota na baía de Nova Iorque, posteriormente chamada Ilha da Liberdade (baptizada oficialmente como Liberty Island em 1956).
Chegar aqui entrar na ilha e apreciar a estátua e Manhattan ao fundo é uma sensação indescritível..
Daqui as vistas são extraordinárias…
Por aqui descansámos e apreciamos a paisagem, que é de facto, impressionante!!
Passámos ainda pela Ilha Ellis, um símbolo da imigração para os Estados Unidos. De 1852 a 1954, era o primeiro lugar que os imigrantes provenientes da Europa pisavam, após uma longa viagem em navios a vapor. Quase 12 milhões de pessoas chegaram a essa ilha à procura de uma oportunidade no novo mundo, a América!!
Em 1990, o edifício que durante essa época serviu como posto de exame dos imigrantes que chegavam da Europa foi transformado em museu, albergando tanto materiais originais, como documentos e fotografias, materiais audiovisuais de apoio, distribuídos pelos 3 andares do edifício. A ilha de Ellis faz parte do monumento da Estátua da Liberdade, sendo possível chegar até ele por meio do mesmo barco.
E passado três horas voltamos ao Porto de Battery Park, um porto com cerca de dez hectares, recebeu o nome em homenagem às baterias de artilharia que antes eram posicionados aqui. Ao visitar, é agradável explorar seus muitos jardins, bem como admirar a vista da Estátua da Liberdade e relaxar em um banco ouvindo o barulho da água.
Saímos e passeámos no parque, onde existem vários monumentos em memória das vitimas das guerras.
O novo World Trade Center estava atrás de nós, por lá iríamos passar novamente, apreciar o movimento das ruas, as pessoas, os artistas de rua.
Os bombeiros e os médicos a terem um dia normal de trabalho..
Passámos ainda pelo Touro de Wall Street, uma escultura de bronze. A obra pesa 3,5 toneladas, mede 3,4 metros de altura e 4,9 metros de comprimento. Foi idealizada por Arturo di Modica e instalada em dezembro de 1989, como uma forma de arte de guerrilha. A escultura representa um touro em posição de ataque, e simboliza um mercado financeiro pujante (bull market). Tornou-se uma atracção turística da cidade logo após sua instalação.
E para acabarmos o dia, nada melhor que nos irmos despedir de Times Square…
Vistas de cortar a respiração!!
Até um dia NYC e Times Square!